sexta-feira, 29 de abril de 2016

Valor do metro quadrado no ES varia 0,62% em março



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Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil é de R$ 1.383,67.
Variação acumulada do CUB no ano é de 1,16%.


A variação do Custo Unitário Básico (CUB) da construção civil do Espírito Santo no mês de março foi de 0,62%, com o valor do metro quadrado do CUB médio passando para R$ 1.383,67. A variação acumulada do CUB no ano é de 1,16%.
O CUB por metro quadrado é um indicador de custos do setor que acompanha a evolução dos preços de materiais de construção, mão de obra, despesas administrativas e aluguel de equipamentos. O CUB é calculado pelo Sinduscon-ES.
Segundo o Sinduscon-ES, dos itens que fazem parte dos materiais, os que mais subiram foram: bloco cerâmico (8,94%), esquadria de correr (7,82%) e tinta látex (5,07%).
A variação do CUB desonerado em março foi de 0,66%, e o valor do custo médio é de R$ 1.295,76.
Valores dos projetos do CUB
Padrão Residencial
Padrão Baixo: R-1 (R$ 1.338,30); PP-4 (R$ 1.189,86); R-8 (R$ 1.124,94); PIS (R$ 884,90)
Padrão Normal: R-1 (R$ 1.594,82); PP-4 (R$ 1.492,96); R-8 (R$ 1.283,76); R-16 (R$ 1.240,59)
Padrão alto: R-1 (R$ 1.938,17); R-8 (R$ 1.537,87); R-16 (R$ 1.594,24)

Padrão Comercial: (CAL: Andares livres CSL: Salas e Lojas)
Padrão Normal: CAL-8 (R$ 1.461,15); CSL-8 (R$ 1.268,05);
CSL-16 (R$ 1.683,09)
Padrão Alto: CAL-8 (R$ 1.552,40); CSL-8 (R$ 1.375,09);
CSL-16 (R$ 1.823,32)

Padrão Residência Popular RP1Q: R$ 1.338,22

Padrão Galpão Industrial GI: R$ 698,18
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Um bom planejamento evita problemas financeiros


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Os profissionais liberais, como os corretores, precisam saber lidar com a atividade oscilante, com altos e baixos, para que não enfrentem sérios problemas financeiros. Além disso, o aumento na inflação, alta do dólar e outros fatores que acabam prejudicando a vida da população, também acabam afetando os negócios. A empregabilidade fica prejudicada e qualquer aumento nos ganhos é ultrapassado pelos reajustes.
Mas, independente das dificuldades, o momento pode ser aproveitado para novas oportunidades. O corretor deve ter em mente que a dedicação exclusiva a apenas um nicho é impraticável.
Também não podemos esquecer que alguns gastos são obrigatórios, e que não podem ser deixados de lado na hora de planejar as despesas básicas. Despesas com alimentação, moradia e impostos devem constar na lista de obrigações. Quem tem carro próprio, não pode esquecer do dinheiro gasto com gasolina, manutenção, pedágios, etc. Além desses gastos “básicos”, temos cartão de crédito, material escolar – para quem tem filhos – e gastos com lazer, presentes, viagens e etc, pois ninguém é de ferro.
O corretor também não pode esquecer de planejar a sua aposentadora. Além do INSS, é preciso de uma previdência complementar. Segundo especialistas, um bom cálculo é que se guarde 30% dos ganhos: 10% para a aposentadora, 10% para viagens e 10% que servem como um abono de final de ano, como um 13º salário.
O que não pode acontecer é que deixemos as preocupações com nossa vida financeira interfira nas vendas. Ao ter problemas com dinheiro, não podemos pressionar o cliente para que ele feche negócio. Com um bom planejamento, é possível levar uma vida confortável e sem maiores dores de cabeça por causa do assunto.

O que você precisa para ser um bom corretor de imóveis?


                                                 

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#ficaadica

O que qualquer pessoa que esteja pensando em entrar no mercado imobiliário tem que ter em mente é: “esse tipo de venda é adequado ao meu perfil?”. A venda de imóveis não ocorre a todo instante e demanda uma grande capacidade de espera e, para isso, o corretor deve se planejar, considerando todos os períodos de safra.
Além disso, a apresentação pessoal é sempre um diferencial, como já falamos tantas vezes aqui no nosso site. Estar bem apresentado é essencial para o cliente criar confiança no corretor. Celular disponível, carro com tanque abastecido e disposição para atendimento a qualquer hora também são indispensáveis.
O grande corretor é aquele que tem um leque extenso de conhecimentos, ligado às atividades fora do excritório e antenado nos nichos do mercado. Captar imóveis é a parte do processo em que o profissioinal desenvolve ações no sentido de trazer unidades para a sua carteira de vendas. A criatividade neste momento é importante: você pode ampliar esta tarefa às suas atividades sociais, divugando seu trabalho e conhecendo mais pessoas e empreendimentos.
Depois de captar o negócio, vem a hora de conseguir clientes. Para isso, você deve utilizar das suas melhores ferramentas de divulgação, incluindo-as nas mídias de forma clara, organizada e detalhada. Para ser um corretor de sucesso, é necessária pró-atividade e a busca de clientes em diversos locais, além de distribuir o material de propaganda do escritório.
Por fim, mas não menos importante, é necessário entender e conhecer todos os documentos que estejam relacionados ao imóvel divulgado. Escritura, contrato e compromisso de compra e venda, lei de arras, certidões e matrícula de imóvel… Todos esses são documentos que o corretor precisa saber o passo a passo, os locais de trâmite e, claro, como orientar o cliente da melhor forma possível.

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Lições a se tirar de um negócio não fechado


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Não fechar uma venda não significa, necessariamente, tempo perdido. Você pode tirar lições da experiência e se tornar um corretor cada vez melhor. Se você para e analisa como foram as negociações, tem acesso a dados preciosos que ajudam a melhorar a maneira como você se comunica com clientes em potencial, como se relaciona com estas pessoas e como escolhe os melhores imóveis para quem procura a sua imobiliária. Tudo isso contribui para que você se torne um dos melhores profissionais da área!
Não fechou um negócio? Sem problemas, o resultado pode ser melhor na próxima vez. Especialmente, se você considerar estas cinco lições que podem ser aprendidas com a experiência:

4 lições que você pode tirar de uma venda que não foi concluída

1. Como melhorar o atendimento aos potenciais clientes

Comece respondendo às perguntas:
  • Que fatores influenciaram no não fechamento da venda?
  • Quantos destes fatores você pode mudar em uma próxima negociação?
Esta avaliação é essencial para que você não tire uma, mas várias lições de uma venda que não foi concluída. Por exemplo: os potenciais clientes decidiram comprar uma casa mostrada por outro corretor? Nesse caso, analise se as ofertas mostradas por você correspondiam às necessidades apresentadas pelos clientes ou se faltou comunicação. Também é importante avaliar a agilidade das suas respostas e se você foi tão acessível quanto os clientes gostariam. Liste todos os pontos que poderiam ter sido melhores e garanta um melhor resultado na próxima negociação.
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2. Seja mais rápido do que a concorrência

Algumas vezes você pode perder uma venda não porque os potenciais compradores perderam o interesse no negócio, mas porque outro corretor conseguiu fechar a venda antes de você. Algumas vezes, os seus clientes até tinham grande interesse em adquirir o imóvel, mas a demora em fazer uma oferta deu chance à concorrência.
É lógico que isso não significa que você deve pressionar ou apressar a decisão dos seus clientes. Mas avalie: será que se você mostrasse mais fotos do imóvel o processo não teria sido mais rápido? Ou se você tivesse sido mais ágil em responder as dúvidas dos seus clientes? Oferecer um atendimento de qualidade e ágil é essencial para que o corretor garanta mais vendas.

3. Como lidar com imprevistos

A venda também pode não ter sido concluída porque surgiram imprevistos no meio da negociação e, por algum motivo, você não soube lidar bem com eles. Isso é algo normal em qualquer profissão. Exemplos de imprevistos que podem acontecer: o vendedor desistir da venda, os compradores decidirem que querem um imóvel com outras características, financiamentos não aprovados e descoberta de problemas no imóvel. Quando algo assim acontece é preciso descobrir o que poderia ter sido feito diferente para que o mesmo problema não impeça novas vendas. Este aprendizado é essencial para que você se torne um profissional experiente, pronto para lidar com adversidades.
undefined_2Fbanner-infografico Lições a se tirar de um negócio não fechado

4. Vendas não concluídas ainda podem render novos contatos

Por fim, vale citar a lição: não é porque a venda não foi fechada, que você não pode aproveitar a oportunidade para aumentar o seu networking. Novos contatos são essenciais para o sucesso no ramo imobiliário! Guarde o contato dos clientes que não concluíram a compra e do vendedor do imóvel.
Que outras lições você tira de uma venda que não foi fechada? Compartilhe a sua experiência, deixe a sua resposta nos comentários. 

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Crise abriu oportunidades no mercado imobiliário, diz assessor de investimentos


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Tradicionalmente, o investimento em imóveis é um dos preferidos do investidor brasileiro, que costuma ver nesse tipo de aplicação e estabilidade, mesmo em momentos de crise, como o atual. Porém, a evolução dos preços do mercado imobiliário nas capitais brasileiras não prova essa crença no momento atual. O valor dos imóveis não acompanha a inflação e, em alguns casos, há registro de queda nominal nos preços. Isso significa que é o momento de fazer esse tipo de aplicação?
Antonio Brown, sócio da XCare Investimentos, comenta que, para investir em um imóvel, é preciso passar por três etapas primeiramente: cumprir a premissa do bom investidor, de comprar na baixa e vender na alta, estar por dentro dos preços praticados pelo mercado na cidade do investimento e ter auxílio de um bom corretor de imoveis especialista em investimentos.
Caso a oportunidade que lhe seja apresentada for compatível ao capital que ele está disposto a investir, não vejo o porquê abrir mão da oportunidade. Não recomendo o investir por investir, pois o imóvel não tem liquidez imediata. Por isso as premissas acima e o planejamento prévio têm que ser obedecidos”, comenta o assessor de investimentos.
Brown ainda afirma que, após a compra, o investidor pode optar tanto pela locação quanto pela revenda de imóvel. “Lembro que as construtoras estão com excesso de imóveis em estoque e querem a negociação. Logo, a assessoria de corretor especializado fará a diferença para obter a melhor negociação”, conclui.
Rafael Pavan, sócio da RP Capital Investimentos, por sua vez, comenta que, “sem dúvida, a crise abriu oportunidades no mercado imobiliário”, mas ainda é um momento de cautela. “Uma definiçã política pode virar muito fortemente os rumos da economia. Particularmente acho que ainda é cedo para uma aposta, gostaria de ver o ambiente político mais definido, ainda que tenha que pagar um pouco mais caro por isso”, atesta.
Fonte: InfoMoney

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Os 4 passos da Venda


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Toda venda, se baseia em quatro passos básicos. Dentro de cada passo há pontos mais específicos, que conseguimos desenvolver em cada um deles. É muito importante que o corretor de imóveis conheça esses passos para obter mais êxito em suas ofertas. Você sabe quais são eles?
Passo 1 – Conquista da Confiança
Se você conquistar a confiança do seu cliente, a chance de sair uma venda aumenta consideravelmente, ele precisa sentir que você é uma pessoa confiável. O corretor não pode focar seus esforços na futura comissão que ele vai ganhar, ele deve sim focar em atender bem o cliente e se preocupar em ajudá-lo, a ideia é que você não tente “vender” indicando o que te convém, mas sim, ajude o seu cliente a comprar aquilo que ele deseja.
Os-quatro-passos-da-venda-1 Os quatro passos da venda
Passo 2 – Identificar as necessidades do cliente
É necessário que você atenda a pessoa de tal modo a ver quais são seus desejos de moradia ou investimento, qual a necessidade não só do cliente como de toda a família. Há algumas perguntas chaves para que você possa entender os anseios de seu cliente, como:
  • É para moradia ou investimento?
  • Quantos filhos você tem?
  • Você procura perto do trabalho ou perto da escola dos filhos?
  • Quando pretende adquirir seu imóvel? Você tem pressa para mudar?
  • Até quanto você pode investir?
  • Você possui quanto para dar de entrada?
  • Pretende usar seu FGTS?
Passo 3 – Apresentar o produto ideal
De posse das informações obtidas no passo 2, agora você precisa apresentar para o cliente os produtos que supram as necessidades dele, que se encaixam com o que ele quer.
Tenha em mente que o produto perfeito não existe. Se você encontra um imóvel com todas as características desejadas pelo seu cliente, fatalmente ele achará o preço caro; se o preço estiver dentro do que ele procura, o local não será o ideal, enfim, é difícil conciliar tudo.
É aí que entra o papel do profissional habilidoso, onde você entende o que o cliente quer, e mostra os imóveis que mais se assemelham com os desejos da família, apresentando soluções para as suas solicitações.
Os-quatro-passos-da-venda-2 Os quatro passos da venda
Passo 4 – Usar o fator urgência:
Depois das 3 primeiras etapas cumpridas, você já conquistou a confiança de seu cliente e agora ele confia em você, você já identificou os desejos dele e já selecionou as melhores opções e ele se interessou muito por uma delas; agora é hora de apressar a decisão de compra, ou então ele dirá que “está pensando” e ficará assim até outra pessoa comprar um imóvel, por isso, cabe a você, fazer esse papel de agilizar as coisas.
Se o seu cliente usar esta frase clássica, você pode inclusive dizer: “você vai pensar no quê? Vamos pensar juntos para que eu possa te ajudar”
Nessa etapa você tem que dar a entender que o comprador deve abraçar a oportunidade naquele momento, ou então perderá o que tanto sonha.
Após utilizar esses quatro passos da venda, seus negócios terão grandes chances de obter sucesso. Aproveite e use cada uma delas com sabedoria. Se seguir esses passos, o cliente não verá você como um “vendedor”, mas sim, como uma pessoa que vai resolver o problema dele deixando-o satisfeito e certamente indicará seus amigos para comprar com você, criando assim o que chamamos de “corrente” nas vendas imobiliárias.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Itens sustentáveis no mercado imobiliário: poucos imóveis possuem


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Em meio a tantas discussões sobre práticas sustentáveis que acompanhamos diariamente pelo mundo, a pauta finalmente entrou no radar do mercado imobiliário, principalmente após a crise da falta d’água que toma conta de diversos estados brasileiros. Isso quer dizer que os prédios precisam contar com itens sustentáveis desde a sua construção. Para ilustrar com um exemplo o que seria um mecanismo sustentável, podemos citar o sistema de captação de água de chuva para reuso.
No entanto, o que vemos, na prática, é muita discussão e pouca ação nesse sentido. A título de curiosidade, a Associação dos Dirigentes do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ) informa que apenas 29% dos empreendimentos lançados na capital carioca em 2014 possuíam itens sustentáveis. Bem verdade que, em 2008, essa taxa era bem menor, de apenas 8%. Mas, mesmo com esse leve avanço, itens sustentáveis ainda continuam sendo raridade na entrega de novos empreendimentos.
Soluções sustentáveis mais comuns
No mercado, o que não faltam são itens sustentáveis que podem ser adequados nos novos empreendimentos. Segundo Ademi-Rj, os mais comuns são os sensores de presença (66%), hidrômetros individuais (65%), que, aliás, já são obrigados em novos lançamentos, sistema de captação de chuva (54%), entre outras soluções. De um modo geral, essas inovações beneficiam na economia de energia e água.
Torneiras com fechamento automático (27%), descargas de duplo fluxo (22%), uso de madeira de reflorestamento (19%), lâmpadas de baixo consumo e alta durabilidade (10%) são outras soluções disponíveis no mercado.
bn-villeimob-728x90 Itens sustentáveis no mercado imobiliário: poucos imóveis possuem
Por que os itens sustentáveis ainda não são unanimidades nos novos prédios?
Mesmo com tanta vantagem, você deve estar se perguntando porque as construtoras não investem nesses novos recursos, não é verdade. Alguns especialistas têm a resposta. Primeiramente, um dos problemas é que a instalação dessas soluções sustentáveis é muito cara e as construtoras não têm incentivos fiscais para implementá-las. Além disso, os itens sustentáveis no mercado imobiliário valorizam muito o imóvel, acabando por encarecê-lo.
Nesse sentido, a venda nos estandes se tornam mais complicadas. Para citar um exemplo, segundo a empresa Ecoesfera Empreendimentos Sustentáveis, a valorização de imóveis verde chega a ser de até 20% na Europa.
Mas o que as construtoras deveriam falar aos interessados é que as recompensas de se investir em empreendimentos sustentáveis aparecem a médio e longo prazo, a partir da economia nas contas de água e de luz, por exemplo. Aliás, a Ecoesfera também aponta economia de até 30% no condomínio em comparação aos prédios convencionais.

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Praia do morro um excelente passeio !!!

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Venha conhecer o cartão postal do Espirito Santo, a praia do morro com sua extensão e seus atrativos naturais lhe permitem momentos de puro prazer e descanso.
Sendo sempre melhorada e com ótima visibilidade internacional..esta praia não deixa nada a desejar quando o assunto é natureza , gente bonita e pratica de esportes.


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Terceira fase do Minha Casa, Minha Vida é lançada.


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O governo federal lançou hoje (30) a terceira etapa do Programa Minha Casa Minha Vida para contratar mais 2 milhões de moradias até 2018. Segundo o Ministério das Cidades, nos próximos dois anos serão investidos cerca de R$ 210,6 bilhões, dos quais R$ 41,2 bilhões do Orçamento Geral da União.
Esta etapa criou uma nova faixa de renda, chamada 1,5, para atender a famílias que ganham até R$ 2.350 por mês, que receberão até R$ 45 mil de subsídios. Também foi criado o Sistema Nacional de Cadastro Habitacional, a partir de dados dos municípios e estados, e lançado o Portal do Minha Casa, Minha Vida (http://www.minhacasaminhavida.gov.br/) que concentrará informações sobre o programa, simulador de financiamento, além da situação cadastral de cada família.
Nesta fase do programa, o teto da faixa 1 passou de R$ 1,6 mil para R$ 1,8 mil; o da faixa 2, de R$ 3.275 para R$ 3,6 mil, e o da faixa 3, de R 5 mil para R$ 6,5 mil.
O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, disse que o programa deve beneficiar, até 2018, mais de 25 milhões de pessoas. Segundo ele, essa nova etapa trará mais espaço e melhorias nas unidades e nas áreas de uso comum. “Haverá aumento da área de moradia para os imóveis da faixa 1 de 2 metros quadrados, passando para 41 metros quadrados”, disse Kassab, em cerimônia no Salão Nobre do Palácio do Planalto, que contou com a participação da presidenta Dilma Rousseff e de representantes de movimentos sociais.
Lançado há sete anos, o Minha Casa, Minha Vida teve 4,2 milhões de unidades contratadas, sendo que 2,6 milhões já foram entregues e mais de 10 milhões de pessoas beneficiadas, segundo o Ministério das Cidades. O investimento total no programa ultrapassa R$ 294 bilhões, de acordo com o governo.
Fonte: EBC