quarta-feira, 21 de junho de 2017

Corretores: Na Crise, Não Pense Em Plano “B”.


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Sempre que nos conformamos com o fato de que uma situação pode não dar certo, que as expectativas são inalcançáveis, que aquilo que desejamos é muito mais do que merecemos, que sempre que der errado teremos um plano “B”, passamos a abrir mão de tudo que sonhamos em pró de uma condição cada vez mais cômoda, dentro da nossa caixinha, em nossa “zona de conforto”.
O medo de perder passa a ser muito maior do que a vontade de ganhar.
E, pior, o plano “B” passa a servir como uma desculpa para não termos atingido nosso objetivo, como se a outra situação, menos favorável, também fizesse parte de nossos objetivos.
Por isso, meu caro, nunca tenha um plano “B”.
Tenha uma meta e a persiga independentemente dos obstáculos e percalços. Vá atrás de seus sonhos, lute, mate um leão por dia, engula sapos, absorva as pancadas mas permaneça no caminho. Lute. Não tenha medo de cair, pois no chão a única alternativa é levantar.
Não ter um plano B irá te oferecer algumas vantagens competitivas excepcionais:
1 – Você é forçado a seguir em frente com o seu plano, pois ele é tudo o que te resta. Não tem meio termo, não tem paliativo, não tem “em cima do muro”. É ganhar ou perder. Tudo ou nada. Vitória ou derrota.
2 – Você fica mais focado, uma vez que toda sua energia, criatividade e estratégia será dedicada apenas a um plano, sem distrações que poderiam consumir seu precioso tempo.
3 – Você se dedica mais pois sabe que seu empenho é essencial para que você atinja seu objetivo. Sem moleza! É vencer ou vencer.
4 – Você fica mais motivado a fazer acontecer. Chega de procrastinar, chega de “uma hora vou fazer”. Você vai tirar do papel e colocar em ação pois não tem outra alternativa a não ser seguir em frente com seu único plano.
5 – Você ganha o respeito, a admiração e até mesmo ajuda de outras pessoas ao seu redor, que irão ver sua coragem, sua determinação e serão inspiradas pela seu desejo de vencer e se tornarão importantes aliados.
Não ter um plano B é ter a certeza de que você não pode recuar, não pode perder, não pode desistir. É acreditar no seu potencial, é confiar em si mesmo como você nunca confiou. É se achar mesmo! É só olhar para frente. É lutar até conquistar.
Queime todos os planos B, C, D. Queime as opções paliativas. Queime todas as alternativas ou situações hipotéticas. Fique apenas com um plano, elabore-o com calma, gaste energia nele, foque nele e apenas nele, e quando estiver preparado, coloque-o em prática.
Só botando fogo no plano B que o plano A irá se tornar prioridade em sua vida, e isto fará toda a diferença para que você atinja seus objetivos com maior brevidade.
Em suma, queima tudo e vá à luta!

sábado, 17 de junho de 2017

Os passos de Anchieta passam por Guarapari

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O roteiro é o quarto desse tipo existente no mundo – os outros três são os famosos caminhos de Santiago de Compostela, na Espanha; a trilha da Terra Santa, em Jerusalém; e a de Roma, na Itália.
Os Passos de Anchieta é o nome do roteiro que reconstitui a trilha habitualmente percorrida pelo Padre Anchieta nos seus deslocamentos da Vila de Rerigtiba , atual cidade de Anchieta, á Vila de Nossa Senhora da Vitória onde cuidava do Colégio de São Tiago, em caminhadas quinzenais que ele empreendia nos últimos anos de sua vida quando preferiu recolher-se à vila indígena nas costas do Espírito Santo que tanto lhe evocava a sua San Cristoban de Laguna, em Tenerife, nas Ilhas Canárias, onde nasceu.
A força da personalidade que seguramente foi um dos maiores nomes do Brasil no primeiro século deste país e o interesse em conhecer um de seus cenários prediletos tem atraído um público especial de várias partes do país, nos últimos anos. Seguramente a rota dos Passos de Anchieta é uma das primeiras das Américas e a primeira do Brasil. Em sua extensão original poderia ser considerada das maiores do mundo visto que se estenderia de São Paulo de Piratininga ao Recife, terreno percorrido pelos eméritos andarilhos que eram os soldados da Companhia de Jesus.
Mais que se inserir na história nacional até o século XVIII quando foram expulsos do Brasil pela Coroa Portuguesa que os tinha como desagregadores da colônia que Portugal entendia ter o direito à pilhagem. eles fizeram a história do Brasil até essa época. Não haveria uma história do Brasil nos seus três primeiros séculos sem a presença desses arautos da contra--reforma que sacudia a Europa desde o século XVI.

Ao longo dessa extensa faixa litorânea que alcança grande parte da costa brasileira semearam ensino, divulgaram o que julgavam ser os fundamentos de uma civilização e fundaram vilas que evoluíram de toscos aldeamentos como Rerigtiba, Guarapari, N. S. Conceição da Serra, Reis Magos e São Mateus, para citarmos especificamente a costa do Espírito Santo.
De toda essa extensão, o roteiro Os Passos de Anchieta resgata o trecho de 100 quilômetros compreendidos entre Anchieta e Vitória que José de Anchieta percorria regularmente duas vezes por mês, o denominado "caminho das 14 léguas"que o jesuíta vencia na companhia - freqüentemente na dianteira - dos guerreiros temiminós que o acompanhavam na missão de cuidar do Colégio de São Tiago, erguido num platô da Vila da Nossa Senhora de Vitória, hoje transformado no Palácio do Governo, na cidade de Vitória.
A reconstituição do trajeto dentro de considerável exatidão histórica valeu-se do conhecimento de que os jesuítas se notabilizavam como andarilhos que cobriam longas distâncias pelas praias, valendo-se principalmente das marés vazantes, quando a areia solada oferecia menor dificuldade para caminhar. 
O roteiro Os Passos de Anchieta é cumprido em jornadas diárias médias de quatro a cinco horas pelas pessoas que tem o hábito de caminhar regularmente ou por períodos de seis a 7 horas pelos andarilhos mais sedentários que sem o exercício regular se dispõe a fazê-lo.

A experiência da caminhada combina encantos como o conhecimento de sítios históricos, com paisagens que se oferecem ao andarilho numa seqüência de belos quadros da natureza de uma região que é um marco geográfico da costa brasileira, onde as culturas do norte e do sul do país se encontram.
O roteiro foi resgatado em 1998 e vem se consolidando como uma rota perene, a ser percorrida ou conhecida a qualquer época do ano, por qualquer trecho do percurso. Os idealizadores do projeto conceberam uma caminhada anual para efeito de promoção da iniciativa cujo número de participantes é crescente a cada edição. Ela é realizada sempre a partir do feriado de Corpus Christi, beneficiando-se do feriado nacional que favorece a disponibilidade das pessoas visto que o percurso total demanda quatro dias. Nada impede que as pessoas se disponham a fazê-lo em outra época do ano e num ritmo de caminhada que estiver mais disposto.
A caminhada anual, promovida pela ONG ABAPA - Associação Brasileira dos Amigos dos Passos de Anchieta revela-se uma produção de certa complexidade que demanda um aparato que mobiliza o concurso de vários agentes e colaboradores, notadamente do setor público, como a Polícia Militar do Espírito Santo, o Corpo de Bombeiros, um eficaz suporte de atendimento médico, o auxilio de prefeituras e uma logística de atendimento a uma população flutuante que ultrapassa a três mil pessoas.
O que se sobressai acima da gratificação cultural ou do fervor religioso ou da fruição de cenários atraentes é uma singular experiência de introspecção que na prática constitui a alma de todos os caminhos místicos. A reflexão inevitável que uma longa caminhada proporciona enseja insights marcantes. Não por acaso a caminhada é uma adequada metáfora do viver. O recolhimento do andarilho em seus pensamentos alterna-se com a convivência com outros que ali se irmanam no propósito, no mínimo, de chegar a um mesmo destino. É o que basta para criar tácitas redes de solidariedade. Aí os cenários internos, o da emoção de revisitar sentimentos e lembranças, se alternam com os cenários externos, as percepções do ambiente, o recorte formoso de uma pequena enseada, a trilha por entre uma vegetação remanescente da outrora exuberante Mata Atlântica.
Além do perfil diversificado do andarilho, juntando pessoas que gostam de desfrutar a natureza ou que cultivam práticas físicas ou então se deixam levar pelo apelo da religiosidade, a cada ano Os Passos de Anchieta atrai aqueles que buscam o caminho também por orientação de terapeutas que prescrevem uma boa caminhada como um oportuno exercício de auto-conhecimento. 
Independentemente do motivo que o provoca, o caminhar já é um exercício poderoso. No começo de uma caminhada o corpo enfrenta um breve desconforto pelo rompimento da inércia. Logo ele estará liberando hormônios como endorfinas, betaendorfinas e serotoninas que são considerados os elixires da felicidade. Elevam o ânimo e ao entusiasmo ("Deus dentro de si") e aí, mais que a contemplação da natureza, a maior gratificação da caminhada. Ou do caminho.
Percorrer os Passos de Anchieta sozinho, em solitude (estando bem consigo) ou na companhia de alguém é uma rica e marcante experiência. Isso ajuda a explicar porque depois do surgimento desta rota, em 1998, começou a proliferar em várias partes do país muitas trilhas, caminhos e rotas fundados pelas mesmas motivações.
Começa a Caminhada de 4 dias
Durante a caminhada coletiva oficial, o percurso é realizado em quatro dias, divididos nos seguintes trechos:
1º dia: entre Vitória e Barra do Jucu, em Vila Velha, são percorridos em média 25 km.
2º dia: entre Barra do Jucu até Setiba, em Guarapari, perfaz 28 km.                              
3º dia: entre Setiba e Meaípe, são percorridos 24 quilômetros ainda em Guarapari.         
4º dia: entre Meaípe até Anchieta, na Igreja Matriz do município finalmente os 23 km finais abrangem.
A Abapa monta pontos de apoio, chamados "oásis", aos andarilhos em intervalos constantes para fornecer água, frutas e medicação para as câimbras, bolhas e torções que inevitavelmente acabam surgindo nos menos preparados. Na ocorrência de algum caso mais grave, há ambulâncias prontas para remoção de acidentados. E aqueles que acabam desistindo no meio do caminho, também podem pegar uma carona nos carros de apoio da organização.
Também nos postos, as credenciais devem ser carimbadas para que no fim do percurso o andarilho receba o certificado de participação. É preciso ter pelo menos metade dos 16 carimbos, para comprovar que o trajeto foi cumprido.
Todo o percurso é marcado fortemente por aspectos ecológicos, históricos, religiosos e culturais. Talvez seja essa a receita que consegue atrair tanta gente, dos mais diversos lugares do país, em tão pouco tempo de implantação do projeto.

1º Dia
Como Vitória é uma ilha, para chegar a Vila Velha o trajeto é feito em ônibus fretado até o Convento da Penha, marco da colonização do Estado.
Seguindo sempre pelo litoral, a rota continua pelas praias urbanas de Vila Velha: Praia da Costa, Itapoã e Itaparica, com suas dezenas de quiosques contrastando com os modernos edifícios da orla, chegando a Barra do Jucu, conhecida como paraíso do surf e das bandas de congo. Aqui vale a pena uma pausa para degustar uma moqueca capixaba e ouvir os tocadores de congo, ao som ritmado dos tambores e das casacas.
2º Dia
Enquanto o primeiro dia se passa quase todo em área urbana, no segundo trecho as praias são praticamente desertas. Saindo da Barra do Jucu, os andarilhos passam pela praia de Ponta da Fruta, que possui uma grande lagoa de água doce, para logo depois entrar na área de restinga, protegida pelo Parque Estadual Paulo César Vinhas. As próximas praias são um convite à reflexão interior e contemplação da natureza.
Apesar desse trecho ser considerado um dos mais bonitos, ele é também o mais cansativo, pois praticamente todo o percurso é feito na areia. A segunda parada para pernoite é feita em Setiba. A região é conhecida como point para praticantes de surf e canoagem em onda. Pois a praia de Setibão além de ser quase deserta, possui ondas fortes e bem desenhadas. Daí o local, assim como a Barra, ser reduto de surfistas.

3º Dia
Mas apesar de todos os percalços do caminho, o andarilho certamente se sentirá recompensado no terceiro dia ao passar pela região conhecida por Aldeia e pelas Três Praias, em Guarapari, onde a natureza mostra suas enseadas caprichosamente desenhadas e emolduradas com pedras e ondas mansas e preguiçosas.
Guarapari, uma das cidades fundadas pelo Beato, é conhecida nacionalmente devido às suas praias de areias monazíticas, que possuem efeitos benéficos à saúde. Durante o verão, sua população chega a aumentar cinco vezes de tamanho, com turistas vindos principalmente de Minas Gerais e do planalto central, atraídos não apenas pelas poderes curativos das areias radioativas, mas também pela beleza das praias e agitação noturna.
Meaípe é o terceiro ponto de parada do roteiro. Essa charmosa enseada já foi classificada pelo Guia 4 rodas e pela mídia especializada em turismo como uma das praias mais bonitas do país. No verão a tranqüila enseada se transforma em um dos points mais badalados do litoral capixaba. Lá estão as mais agitadas boates do Estado.
São poucos os que se arriscam a uma esticada até as famosas boates da cidade. A ordem é guardar forças para encarar a última etapa da caminhada, sem contar que o aquecimento coletivo começa às seis e trinta da matina.

4º Dia
A última etapa, de 23 km, é um resumo de todos os anteriores, pois alterna trechos onde se caminha em praias desertas, rodovias e estradas de terra. Em uma dessas estradas os andarilhos são saudados com pétalas de flores e palmas.
Na beira das praias são encontrados poços naturais de água potável que, dizem, terem sido abertos pelo Padre Anchieta, ainda durante suas caminhadas para saciar a sua sede e a dos índios que constantemente o acompanhavam.
Ubu, uma pequena vila à beira de uma extensa praia de águas mansas, recebeu este nome quando Anchieta ali passou pela última vez. Carregado por uma multidão de cerca de três mil índios, seus esquife tombou, o que fez os índios exclamarem "Aba Ubu" – O padre caiu.
Hoje, no local onde se diz ter ocorrido tal fato existe uma cruz, onde os andarilhos, ao passarem, viram-se de costas e atiram conchas, cada uma simbolizando um pedido que gostaria que fosse atendido pelo padre. Uma alusão às pedras que são atiradas por cima do ombro, no caminho de Santiago.
O último oásis do caminho fica na praia de Castelhanos, onde muitos esperam pelos que ficaram para trás, para poderem percorrer os últimos quilômetros e subirem as escadarias do santuário juntos.
O grande prêmio da caminhada é a visão da escadaria que leva ao santuário de Anchieta, uma construção jesuítica de 1597, erguida pelo beato em seu último ano de vida com a ajuda dos índios tupis. Nessa hora, os participantes compartilham não só a refeição de boas vindas, mas também toda uma história de solidariedade, superação de obstáculos físicos, companheirismo e satisfação.

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Como Praticar Follow Up Pode Melhorar Minhas Vendas De Imóveis?

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Se há uma coisa que um bom corretor de imóveis precisa saber, é a importância do follow up para melhorar as vendas. Essa prática é bastante comum para quem trabalha com vendas e a sua função principal é manter um contato frequente com o cliente.
Dessa forma, você pode acompanhá-lo e prestar a assistência necessária no momento certo, durante todo o processo de negociação.
Mas o follow up não pode ser feito de qualquer forma. Para que ele gere bons resultados, é preciso ter organização e atenção a todos os canais de atendimento da imobiliária. Por isso, vale a pena seguir algumas regras essenciais que vão te ajudar a fazer um acompanhamento bom e com a frequência exata.
Então nesse momento você deve estar se perguntando: mas então o que tenho que fazer para melhorar minhas vendas de imóveis ? Bom, detalhamos abaixo algumas coisas:

Mantenha Um Histórico Dos Clientes

Para começar, você precisa ter registrado todos os contatos, encontros e informações passadas para o possível comprador. Além desse histórico, o corretor também deve ter sempre à mão informações características de seu cliente: preferência de bairro, se quer alugar ou comprar, se prefere casa ou apartamento, enfim.
Tudo isso você poderá fazer utilizando um CRM direcionado para o segmento Imobiliário, como é o caso do CRM Imobiliário ville imob.
E enquanto você souber o que já fez e conversou com seu cliente, você também fica sabendo quando o próximo contato deve acontecer.

Organize Melhor Seus Contatos

É difícil saber sempre quantos follow ups precisam ser feitos. Tudo vai variar de acordo com o número de clientes. E se eles forem muitos, você vai se atrapalhar.
Nesse momento, ser organizado é o mais importante, assim como ter um CRM para te ajudar com a rotina intensa do mercado imobiliário, esse sistema é a sua melhor forma de manter um histórico atualizado.

Faça Follow Up Por E-Mail E WhatsApp Também

Nem todos os clientes podem estar disponíveis para conversar por telefone, quando você ligar. Por isso, o e-mail precisa ser mantido como uma opção válida para se fazer um follow up. Variar, além de ser bom, pode evitar inconvenientes.
E não precisa ser apenas por e-mail. Muitas vezes a melhor saída pode estar no uso do Whatsapp, ele oferece rapidez e possibilidade de visualização grande de sua mensagem. Compartilhar os imóveis no WhatsApp é uma grande sacada.

Responda Seu Cliente Interessado Com Rapidez

E por falar em rapidez, esta também deve ser a palavra de ordem, se o cliente entrar em contato primeiro. Caso você precise consultar a informação, antes de dar um retorno, não deixe de avisar que a solicitação feita será atendida em breve.
Nunca deixe o cliente sem resposta ou deixe para responder um e-mail mais tarde.  Perder vendas em épocas difíceis não é aceitável 

A Ansiedade Pode Atrapalhar Nas Suas Negociações

Por mais necessário que seja o follow up, ele não pode deixar a entender que você está ansioso para vender e nada mais. O corretor precisa estar atento ao volume de contatos para não parecer chato.
Pode acontecer do cliente demonstrar desinteresse definitivo ou, simplesmente, pedir que você pare de contatá-lo. Então, nessa hora, você terá de parar. Invista seus esforços apenas no que for claramente produtivo.

Não Se Esqueça Do Pós-Venda, Ele Também É Importante

Finalmente, quando a venda já tiver sido concluída, ainda vale a pena fazer mais um follow up. Este é o contato que serve para garantir a satisfação com o atendimento.
E quando esse retorno vem de forma positiva, é possível pensar também que seu atendimento tem potencial para gerar novos negócios e trazer novos clientes, através de indicações.
O follow up para melhorar as vendas de imóveis é feito de uma série de boas oportunidades para estar presente quando o seu cliente precisar, ajudando ele a não te esquecer quando o desejo de comprar ou alugar o novo imóvel precisar de boas orientações.
Então, aproveite essas dicas e clique aqui para conhecer o CRM Imobiliário ville Imob.
Sucesso e Boas Vendas!

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Por Que Recorrer A Uma Imobiliária Na Hora De Fechar Negócio?

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É comum ter dúvidas na hora de comprar um imóvel. São tantas opções no mercado que você acaba ficando cheio de questões a serem solucionadas. Essa decisão é influenciada pela forma de pagamento, diferenciais do imóvel e detalhes que muitas vezes não são nem levados em conta pelo comprador. É por isso que ter um profissional capacitado para ajudar na escolha é fundamental.
Às vezes, algumas facilidades encontradas nesse processo podem se mostrar bastante atrativas para um leigo no assunto – como, por exemplo, uma melhor negociação na forma de pagamento. Em contrapartida, elas escondem armadilhas e fazem com que você perca dinheiro ou, pior, o imóvel tão desejado e procurado.
Por isso, para não ter dor de cabeça, o mais indicado é que você analise as opções de compra com o auxílio de um corretor – por meio de uma imobiliária – para que o negócio seja certeiro.
O corretor, além da comodidade, ainda passa maior segurança no processo de compra. Entre outras tarefas, esse profissional vai esmiuçar os documentos que comprovam se o imóvel está regular, algo que pode não ser tão bem feito por um comprador que negocia direto com o proprietário do imóvel.
Além disso, nos dias corridos de hoje, ninguém pode reclamar de ganhar algumas horinhas, certo? Pois a imobiliária se dedica exclusivamente a achar o imóvel ideal para as suas necessidades dentro do tempo estipulado por você. Lembre-se de que os corretores de imóveis dedicam seu tempo de serviço para procurar o imóvel que o cliente deseja.
Outro ponto positivo: por seu know how, a imobiliária está apta a atender o cliente com conhecimento das situações que podem blindar a negociação. Sendo assim, a chance de acontecer um erro de percurso é praticamente zero, já que a negociação é de responsabilidade do corretor e da imobiliária. Isso significa que se futuramente o imóvel negociado apresentar algum risco, tanto a imobiliária quanto o profissional responsável pela venda respondem na justiça.
Aliás, falando em justiça, a imobiliária também é responsável por prestar assessoria jurídica e acompanhar todo o processo do contrato. Essa intermediação traz rapidez nas etapas burocráticas e ajuda a resolver dúvidas entre as partes.
Mas fique atento: a negociação via terceiros deve ser feita por um profissional credenciado pelo CRECI (Conselho Regional de Corretores de Imóveis), já que outras formas de auxilio são ilegais.
Outro ponto que traz facilidade a esse processo é o fato de a imobiliária garantir a qualidade de seu portfólio. Além de você ganhar tempo por não ter de procurar por inúmeras opções, os imóveis apresentados pelo corretor são previamente analisados para o seu perfil.
Se você pensa na dificuldade em conseguir um desconto maior no preço total do imóvel ao ter uma imobiliária intermediando a negociação, lembre-se de que é melhor ficar sem o desconto dos 6% (preço pago à imobiliária) e ter garantias no negócio, do que ter o valor reduzido e perder o imóvel por não ter verificado a idoneidade da compra.
Outro lado da moeda
Para aqueles que querem vender ou alugar o seu imóvel, a imobiliária também é uma boa opção. Primeiro porque, para que haja interessados no seu produto, é preciso ter uma boa divulgação. As imobiliárias fazem isso muito bem.
As empresas se responsabilizam em promover o imóvel da melhor forma possível para conseguir um inquilino ou comprador. A máxima de que aquele que quer ter sucesso precisa ser visto cabe direitinho aqui.
Além disso, é de responsabilidade da imobiliária coletar os dados do locador e do locatário, fazendo, inclusive, a análise de crédito para garantir o cumprimento de suas obrigações. Assim, a imobiliária se responsabiliza pela gestão do contrato, tanto na entrada do inquilino, quanto durante o período de vigência do documento.
Fonte: Blog Leardi

Este É O Melhor Momento Da Última Década Para Negociar No Mercado ImobiliárioEste É O Melhor Momento Da Última Década Para Negociar No Mercado Imobiliário

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Sinalização de redução de juros, queda no preço dos imóveis e liberação de recursos do FGTS inativo capitalizando clientes são fatores que, somados à perspectiva de retomada da economia, devem impactar positivamente o setor imobiliário.
O governo federal trabalha com a projeção de injeção de R$ 30 bilhões na economia brasileira neste ano com a liberação dos saques do FGTS inativo. A medida deve movimentar 0,5 % do Produto Interno Bruno (PIB) do país. Para o governo, a iniciativa pode levar de forma rápida à redução do endividamento das famílias, contribuindo para a volta do crescimento econômico.
O mercado imobiliário aposta que uma fatia desse capital que chega ao bolso dos brasileiros possa ser investida na compra de imóveis, e vê com otimismo a medida, que somada a outros fatores, pode indicar uma caminho para a saída da crise que ainda afeta o setor.
A mais recente pesquisa sobre o segmento imobiliário do país, realizada pela FIPE – Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, e publicada com exclusividade pela Revista EXAME em maio, traz dados que indicam que esse é o melhor momento da última década para quem esta capitalizado e quer negociar a compra de um imóvel.
A pesquisa analisou preços em 5.600 bairros de 203 cidades brasileiras e constatou que os preços dos imóveis subiram apenas 0,8% em 2016. Em termos reais, os preços caíram 5%. Mesmo assim, as vendas não aumentaram por conta da queda da renda das famílias, os altos juros, dificultando financiamentos, e também pela insegurança econômica, desemprego e medo de perder o posto de trabalho.
Diante do cenário avaliado pela pesquisa, os analistas e representantes do setor imobiliário ouvidos afirmam que agora é a hora certa para negociar. Para muitos, a crise já chegou ao fundo do poço. O próximo passo é a recuperação, o que elevaria os preços dos imóveis.
Otair Guimarães, diretor comercial da Leste Realty, empresa que lançou em Ribeirão Preto no final de 2016, em parceria com o Grupo Engep, o empreendimento Quinta dos Ventos, localizado na zona sul da cidade, também avalia que este é o momento ideal para investir no sonho da casa própria.
O empresário ainda analisa como positivas para ao mercado a liberação de recursos do FGTS inativo e a redução de juros, como a taxa Selic. “O setor imobiliário ainda aguarda para avaliar o impacto da liberação desses recursos do FGTS inativo no mercado e também de um corte ainda maior na Selic. Mas a expectativa é positiva. O fato de o trabalhador poder sacar o dinheiro e utilizar naquilo que preferir é bastante interessante. Além disso, a expectativa do trabalhador quitar dívidas pode resultar na queda da inadimplência, que tem impacto na melhoria das condições de financiamento. Fato positivo para o mercado de forma geral”, afirma Otair Guimarães.
Fonte: G1

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Compra Da Casa Própria Fica Mais Segura Com Pelo Menos 50% De Entrada

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Mesmo com a taxa Selic atingindo o menor patamar dos últimos três anos, após ser fixada em 10,25% pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) na última quarta-feira, especialistas em crédito imobiliário consideram que ainda é arriscado financiar imóveis, por causa da instabilidade política e econômica do país e do desemprego em alta. Consultores ouvidos por A TARDE recomendam cautela a quem quer fazer negócio.
“Se fosse há quatro, cinco anos, eu estaria comemorando. Mas com a conjuntura atual, só vale a pena se comprometer em um financiamento se puder dar uma entrada de pelo menos 50% do valor”, afirma o consultor Marcelo Prata, dono do site www.resale.com.br e especialista em crédito imobiliário.
Além disso, Prata considera que há espaço para uma redução ainda maior da taxa Selic, como também avaliam outros analistas financeiros. A decisão da Selic, tomada esta semana, precedeu o anúncio feito pelo Banco do Brasil, há um mês, da redução da taxa de crédito imobiliário para pessoa física, por meio do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), para 9,9%.
O economista e consultor financeiro Edísio Freire acredita que nesse momento o ideal é ter ao menos 70% do valor de entrada, especialmente no caso de imóveis acima de R$ 200 mil.

“Para unidades que custam até R$ 180 mil, há alguns subsídios, afirma o economista. Mas ele faz uma ressalva. “Se a pessoa ficar esperando pelo momento ideal, acaba não comprando nunca”, pontua.
Mais otimista, o presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado da Bahia (Sinduscon), Carlos Henrique Passos, qualificou a trajetória de redução da taxa de juros como altamente positiva. “Cada ponto percentual que se reduz na taxa de juros significa R$ 11 mil ou R$ 12 mil a menos que se paga por um imóvel de classe média ao final de um financiamento”, afirma Passos, que aguarda agora os bancos anunciarem a redução de suas taxas de juros.
Ele declara que a redução da taxa Selic é uma ótima sinalização, pois pode trazer para o setor produtivo, inclusive a construção civil, recursos que estão em aplicações financeiras. “Ainda há espaço para que os juros caiam mais”, declara o presidente do Sinduscon, que há muito tempo levanta a bandeira de que a taxa Selic deve ser de um dígito.
Necessidade de aquisição
“O momento para recorrer a um financiamento depende, acima de tudo, da necessidade de quem compra o imóvel. Se o cliente encontrou o imóvel que realmente necessita, deverá avaliar em primeiro lugar a pertinência da mudança”, afirma Carlos Vintem, diretor da UCI Brasil, empresa especializada em crédito imobiliário com mais de 40 anos de atuação no mercado.
“Com base nos indicadores que temos, podemos dizer que este é o melhor momento dos últimos dois anos”, afirma Vintem. Ele considera que, além do impacto da mudança de imóvel na vida da pessoa, deve ser levada em conta a sua capacidade financeira para suportar a nova prestação, com o financiamento.
“Estando cumpridas as condições básicas para avançar com uma boa oportunidade de negócio, este é um bom momento para avançar”, avalia.
Sobre o impacto da decisão do governo federal de injetar R$ 2,54 bilhões no FGTS para o crédito imobiliário, o consultor Marcelo Prata mostra-se cético. “Ninguém sabe exatamente como esse dinheiro será aplicado pelo governo federal”, afirma o consultor.
A decisão do governo foi tomada depois que representantes do setor da construção civil reclamaram que a liberação das contas inativas do FGTS para saque dos correntistas descapitalizou a Caixa para financiamentos.
Tipos de crédito imobiliário
SFH – Criado em 1964, o Sistema Financeiro da Habitação rege a maioria dos financiamentos imobiliários que ocorrem no país. Emprega recursos das contas de poupança, ou repassados pelo FGTS, no financiamento da aquisição e construção de imóveis residenciais. No Banco do Brasil, a taxa de juros do SFH é  9,99% ao ano, + TR de  10,74% ao ano. No Bradesco, a taxa foi de 10,70% em simulação online de financiamento de um imóvel de R$ 500 mil. O banco financia 80% desse valor. A CEF não informou a taxa de juros
Pró-cotista – Para  obter esse financiamento, o cliente precisa ter conta ativa do FGTS com pelo menos 36 contribuições mensais. Vale para imóveis novos e usados de até R$ 1,5 milhão. No BB, a taxa é de 9,9% ao ano.
SBPE – A carta de crédito do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo oferece financiamento em até 35 anos.  Antes da última reunião do Copom, a taxa de juros oscilava entre 10,25% e 11% ao ano
Fonte: A Tarde UOL

sábado, 3 de junho de 2017

Banco Central Cria Novo Indicador Para O Mercado Imobiliário

#MichelGavaImoveis #GuarapariOMelhorVerão #ApartamentosemGuarapari #VendendocomQualidade #Goodbusinesseveryday

O Banco Central do Brasil criou novo indicador para o mercado imobiliário, trata-se do  Índice de Valores de Garantia de Imóveis Residenciais Financiados (IVG-R). O lançamento tem objetivo de mensurar a tendência de longo prazo dos preços dos imóveis em todo o país. A base deste índice é resultado  das garantias recebidas pelos bancos em operações de financiamento imobiliário para pessoas físicas registradas no Sistema de Informações de Crédito (SCR).
De acordo com o BC, o IVG-R tem o objetivo de mensurar a tendência de longo prazo dos preços dos imóveis. O estudo teve início em 2013 “ diante da crescente representatividade do crédito imobiliário no Brasil e da falta de índices com histórico no país”, e que todos os números serão calculados mensalmente, “a partir das variações das medianas dos valores dos imóveis em cada conjunto de municípios das regiões utilizadas para o cálculo do IPC-A, ponderadas pelo números de domicílios de cada região”.
Com as mudanças anunciadas, o Banco Central vai eliminar o viés observado no índice devido à maior incidência de operações imobiliárias de baixo valor. Os aperfeiçoamentos sensibilizaram a série temporal do indicador a partir de janeiro de 2014.
O Banco também anunciou a publicação da Mediana dos Valores de Garantia de Imóveis Residenciais Financiados (MVG-R), baseado na mediana das garantias registradas no SCR. “O MVG-R possibilita o cálculo de novos indicadores, como preços dos imóveis comparados a métricas de renda, uma vez que traz os valores em Reais diferentemente do IVG-R, que é apresentado em número índice”.