sexta-feira, 21 de abril de 2017

Prédio De 5 Mil Metros De Altura Vai Ultrapassar As Nuvens E Será Sustentável

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O edifício projetado pela empresa norte-americana de engenharia tecnológica Arconic, que deve ficar pronto em 2062, terá 5 mil metros de altura e será sustentável.  Batizado de EcoClean, o edifício de Dubai, em que seu protótipo está sendo fabricado, terá 5 km de altura e suas superfícies irão se auto limpar. Sua estrutura comportará um purificador de ar automático, que deve deixar a impressão de higienizado a todo instante.
Tudo isso com o uso de energia e vapor de água, que se misturam a componentes conhecidos como radicais livres, que absorvem poluentes da atmosfera – ajudando, de certa maneira, a deixar o nosso planeta mais limpo.
A empresa também pretende implementar inovações nas janelas do edifício: as primeiras imagens mostram que essas janelas deixarão o prédio praticamente transparente, com poucas brechas entre as mesmas. Sem falar que essa tecnologia motorizada poderá fazer com que, em segundos, uma janela se torne uma sacada.
O conceito para a construção de todos esses componentes do prédio deve ser feito tudo pela impressoras 3D. Este vídeo mostra um como funcionará:
Além do edifício, há conceitos também para carros voadores e aeronaves que operam a partir da dinâmica da natureza, com quase nada de consumo de energia.
Edifício futurista: estilo Jetsons
Quando o desenho “Os Jetsons” foi lançado á em 1962, imaginou-se um futuro 100 anos depois, com robôs falantes, carros voadores e, claro, prédios muito altos.
Para tanto, é oportuno que a Arconic ao projeto do edifício de 5 mil metros de altura o nome de Jetsons – e que tenha 2062 como meta para diversas novidades na área da tecnologia.
Para realizar essa mega construção, a empresa criou um material em 2011 que corresponde a uma cobertura especial do prédio.
Fonte: Engenhariae

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Caixa Econômica Federal Espera Crescimento Do Mercado Imobiliário Em 2017

#MichelGavaImoveis #GuarapariOMelhorVerão #ApartamentosemGuarapari #VendendocomQualidade #Goodbusinesseveryday

Em janeiro e fevereiro, o banco estatal liberou R$ 14 bilhões em empréstimos para a compra e construção de imóveis
O presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi, afirmou que os financiamentos concedidos pelo banco para a compra e a construção de imóveis no primeiro bimestre de 2017 no país já são maiores do que no mesmo período de 2016, reforçando as expectativas de que o mercado imobiliário voltará a crescer neste ano.
— Há expectativas da Caixa de crescimento do mercado imobiliário, mas há também dados que já mostram essa realidade — afirmou, nesta terça-feira, durante o Summit Imobiliário, evento organizado pelo grupo O Estado de S. Paulo em parceria com empresas e associações do setor da construção civil.
Em janeiro e fevereiro, o banco liberou R$ 14 bilhões de financiamento imobiliário. Para todo o ano, a Caixa tem um orçamento de R$ 84 bilhões em empréstimos nessa área, montante um pouco acima de 2016, quando atingiu R$ 81 bilhões.
Occhi citou que a economia brasileira tem dados sinais de recuperação, com queda nas taxas de juros e recuo da inflação. Segundo o presidente da Caixa, há expectativa de que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) mantenha um corte gradual da Selic nos próximos meses. Além disso, Occhi estima que a inflação siga em um patamar controlado, entre 4% e 4,5% ao ano até 2020.
Ele ainda lembrou que nos próximos dias a Caixa irá liberar mais uma tranche de pagamentos das contas inativas do FGTS, o que, segundo ele, ajudará a injetar cerca de R$ 10 bilhões na economia brasileira.
— Para nós, esse é um ano de confiança e de certeza de que invertemos a curva e vamos ter desenvolvimento do setor imobiliário novamente — completou.
PDG Realty e Viver
O presidente da Caixa Econômica Federal minimizou os riscos para os mercados imobiliários e financeiros com os processos de recuperação judicial no setor, como são os casos das incorporadoras PDG Realty e Viver, cujas dívidas em reestruturação ultrapassam R$ 7 bilhões.
— A Caixa está muito pouco preocupada — afirmou o executivo.
Segundo Occhi, o banco estatal tem mantido conversas constantes com as empresas para buscar as melhores condições para renegociação das dívidas, com alongamento dos prazos e revisões de taxas. Por conta disso, descartou que o setor como um todo possa acabar contaminado.
— Estamos participando dessa negociação com eles, são clientes nossos e vamos participar até o final. Não tem risco sistêmico do setor. São casos pontuais e a recuperação judicial ajuda a fazer uma reestruturação da empresa e repactuação com todos os credores — explicou.
Fonte: Estadão Conteúdo